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O ciência que elas fazem busca transmitir a mensagem de que a desigualdade de gênero nas ciências exatas é um problema real e comprovado no preto e no branco. Transmitir tal mensagem não significa a espera de aceitação, pois o assunto não cabe em tal esfera de “se deve ou não” ser creditado, mas sim, trata-se efetivamente da abertura de consciência através de informação direta, clara e forte.
Este projeto é apenas uma das possíveis maneiras de contribuir para a disseminação de importantes feitos de mulheres em suas áreas de atuação e visa também o encorajamento de mulheres interessadas para atuar nas áreas de ciências exatas. Espera-se que em pouco tempo atitudes como esta sirva para promover oportunidades e tratamento iguais para mulheres na ciência e, quem sabe, mudar os índices apontados abaixo.

O projeto recebe o apoio da Pró-Reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo, por meio do Programa Unificado de Bolsas de Estudos para estudantes de Graduação (PUB), edital 2021, proposta da universidade que visa integrar a política de apoio à permanência e formação 
estudantil da USP.

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57

%

de pessoas matriculadas em cursos de graduação no país são MULHERES.
Fonte:  Censo da Educação Superior de 2016

Pessoas matriculadas em cursos de Ciência da Computação e Engenharia e que são mulheres.
Fonte: Revista ensino superior

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%

15

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%

14

de membros titulares da Academia Brasileira de Ciências são mulheres.

Fonte: Site da Academia Brasileira de Ciências

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